Colossenses 1;2.

“Porque que quero que saibas quão grande combate tenho por vós, e pelos que estão em Laudicéia, e por quanto não viram o meu rosto em carne.” (Colossenses 2:1)

 

Mais do que nunca precisamos lutar e entender que o ministério cristão é um combate. Reconhecer que temos uma grande luta interior como líderes que somos para desenvolver nosso trabalho pautados sempre na palavra do senhor. Reconhecer que esse trabalho exige humildade para que o quebrantamento venha e assim sejamos acolhidos pelo senhor. Reconhecer e prestigiar o trabalho de nossos liderados e irmãos. É feio e vergonhoso quando os líderes não fazem isso. Paulo dá um belo exemplo quando desenvolvia ações de graças ao lembrar dos outros crentes. Tinha aprendido o desenvolvimento da fé e da esperança que ardia no coração dos colossenses e menciona o trabalho do líder Epafras como fiel ministro de Cristo, não como seu ministro, pois o trabalho é para Cristo. Não conquistamos pessoas ou seguidores para nós, mas para Cristo. Devemos lutar contra a autossuficiência, de acharmos que a obra só é feita e desenvolvida da forma da nossa liderança. Nosso trabalho deve ser cristocentrico. Jesus é o centro  de tudo. O trabalho é para ele e em torno Dele, senão for assim estaremos falhando.

O ministério cristão precisa ser a semelhança de João Batista que dizia:  Importa que Cristo cresça e eu diminua”. Faz parte do nosso combate. Criar alicerces em cima de experiências humanas é importante e útil desde que sejam usadas para edificar a palavra de Deus. Devemos ter corações animados, porem jamais motivados por palavras humanas persuasivas e filosóficas que acabam por escravizar suas presas.

Há muito tempo, o cristianismo luta contra uma roupagem de vida cristã que não está explicita na palavra de Deus e sim em nossos hábitos e costumes. Paulo diz que já morremos em cristo Jesus para os rudimentos do mundo, que não dignificam a obra salvífica de Jesus. A igreja de colossos estava sendo massacrada pela influencia das ideias humanas e religiosas que queriam enfraquecer a eficácia de Jesus na cruz. Queriam que os crentes colocassem o paganismo e o legalismo como ingredientes da vida cristã. Paulo adverte para não estarmos sujeitos a julgamentos baseados nos rudimentos de homens como comer, beber, festas, astrologia, leis e cultos a anjos. São doutrinas perigosas, perversas para o cristianismo ainda que travestidas de boas obras ou necessárias. Rejeitar a tudo isso exige ação consciente de nossa parte, bem fundamentada na pessoa de Jesus Cristo. Parece obvio, mas pensemos concretamente em nossas vidas.

Agradar a Deus, frutificar, crescer e se fortalecer para caminhada da vida. Sua vida tem produzido bons frutos para o Reino? Glorifiquemos o nome do Senhor por isso.

Catarina Damasceno – Equipe de Resumos

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