PARÁBOLAS E MILAGRES – (TEXTO ÁUREO Mc 5.19)

Jesus ensinava por meio de parábolas, para que todos entendessem. O controle da tempestade, o milagre de cura espiritual, o da cura de saúde e da superação sobre a morte eram exemplos de poder, de compaixão e de fé.

Jesus ensinava por meio de parábolas e de exemplos práticos.

A Parábola do Semeador (4.1-20)

Jesus ensinava ao ar livre. O povo, em multidão, o ouvia na praia, enquanto Jesus falava do barco. Usar as parábolas era a forma de tornar a mensagem, a verdade complexa, acessível a todos (4.1). Os seus discípulos queriam saber mais sobre a parábola do Semeador, por isso perguntaram-Lhe o significado (4.11,2).

Na parábola do Semeador, Jesus apresentou o resultado da Palavra de Deus nos homens. A palavra de Deus, na forma de semente, expressa o pleno conhecimento da verdade. A semente é sempre igual. O Semeador lança a sua semente em todos os solos, sem distinção (1Tm2.4). A forma como a semente é recebida é de responsabilidade individual. A germinação e o desenvolvimento da semente dependem de cada um de nós, ou seja, da forma como a semente é recebida.

A Parábola da Semente (4.26-29)

A parábola do Semeador, apresentada anteriormente, enfatiza diversos tipos de solos e as diferentes formas de crescimento das sementes. Essa parábola apresenta os diferentes estágios de crescimento da semente. Deus está no controle do desenvolvimento da semente e do tempo de sua frutificação. Não devemos estar ansiosos por resultados, pois esses acontecem no Tempo de Deus, quando menos esperamos e não conforme a nossa ansiedade ou o nosso cronograma.

Jesus ensina sobre a Igreja (4.30 -34)

Jesus apresentou o grão de mostarda, minúsculo inicialmente, mas com grande capacidade de crescimento, de multiplicação e de utilidades múltiplas, desde o alimento até o abrigo natural.

Jesus ensina o que fazer nas tempestades (4.35 – 41)

Nesse evento real, quando o barco parecia próximo do naufrágio, Jesus nos mostrou que a fé ou confiança em Deus são preponderantes.

Precisamos avaliar o nosso comportamento nas tempestades, pois com Jesus estaremos sempre seguros.

Jesus ensina por meio de uma Libertação (5.1-20)

Após acalmar a tempestade a viagem continuou até chegarem na margem do mar da Galileia, na parte que dava acesso para Gerasa.

Jesus sem descanso, encontrou um endemoniado e logo o libertou de suas legiões de demônios. Os demônios se abrigaram em uma manada de porcos. Os porcos se precipitaram no mar da Galileia e morreram afogados. A população local pediu a Jesus e aos seus discípulos para saírem dali, ou irem embora. O endemoniado já vivia separado da sociedade e causava danos a quem passava naquela estrada ou região. A perda econômica, para eles, tinha sido mais importante. Até então, aquele homem, era considerado o que de pior havia por ali, mas com a sua cura o erro dos outros também seria evidenciado.

Jesus falou para o homem liberto, que voltasse para os seus e lhes contasse o que ocorrera.

Duas belas lições de Fé (5.21- 43)

Jesus foi chamado por Jairo, o maior da Sinagoga, normalmente um Judeu com grande influência social. A sua filha havia morrido, mesmo assim o pai desesperado, abdicou das críticas que poderia receber e foi a Jesus. Iam com pressa para a casa dele, quando Jesus sentiu (Mt 9.20 e Lc 8.43 – 48) que lhe saíra poder, quis saber quem lhe tocou. Para os discípulos, poderia ser qualquer um, pois caminhavam no meio de muitos e o que importava era atender a Jairo. Jesus curou aquela mulher que sofria de fluxo de sangue há doze anos. A mulher fez o máximo possível, tocar na ponta da capa de Jesus. A Fé lhe curou.

Na casa de Jairo, Jesus foi logo avisado que não havia mais o que fazer, a menina já estava morta. Jesus falou apenas: menina levanta-te (Talita Cume).

Essas duas lições de Fé, nos mostram que para ser abençoado por Deus precisamos abandonar os nossos preconceitos, a opinião alheia e até as impossibilidades que estivermos enxergando, pois se pedirmos para Deus em nome de Jesus poderemos obter milagres.

'Escrever um comentário';

*

Seu endereço de e-mail não será publicado.

© 2017-20 PIBRJ

Siga a PIBRJ: