Boletim 19.06.2022

JULGAMENTO, MORTE E RESSURREIÇÃO DE JESUS

(Marcos 15, 16)

“Ele, porém, lhes disse: Não tenhais medo; procurais Jesus, o Nazareno, que foi crucificado. Ele ressuscitou” Não está aqui. Este é o lugar onde o puseram. Mas ide, dizei a seus discípulos e a Pedro, que ele vai adiante de vós para a Galiléia. Ali o vereis, como ele vos disse.”                    (Marcos 16:6,7)

A sobriedade de Jesus diante de Roma (15:1-15).  Ambos os tribunais, o religioso e o civil, estavam preconcebidos, porém, tinham concepções antagônicas sobre o caso. Caifás considerava Jesus culpado de antemão; Pilatos o considerou inocente e buscou uma saída. Porém, em ambos os casos, Jesus foi “entregue”.

O alvo de nossas dores e humilhação (15:16-20). Para os truculentos soldados romanos, a violência física era a regra, mas a tortura psicológica e moral era um entretenimento. A perversidade era o tom de suas ações rotineiras. Os soldados zombavam de Jesus por duas acusações: a acusação política de que ele se fazia rei e a acusação religiosa de que ele se fazia Filho de Deus.

A cruz na vida cristã (15:21-42). Neste texto, aprendemos que não existe vida cristã sem cruz. Para Simão, a cruz foi imposta, ele não tinha como não levar (v.21). E assim aprendemos: Anonimato – Um nome irrelevante “um certo Simão”. Porém, a vida cristã tem um protagonista principal que é Cristo; Compulsória – Assim como o cireneu, a cruz é item obrigatório na vida cristã; Propósitos – Era comum o trabalho temporário no campo para despesas da viagem dos judeus que vinham às festas. Ele vinha do campo e encontra o cortejo de crucificação quando é surpreendido por um soldado. Envolvimento – Não existe lugar na vida cristã para espectadores. Vida cristã tem a ver com envolver-se, “vestir a camisa”; Contagiante – O fato de Marcos citar Alexandre e Rufos demonstra que esses nomes eram conhecidos na igreja, provavelmente líderes.

A ressurreição (16:1-10). A ressurreição de Jesus nos faz refletir sobre nossos papéis no serviço do Mestre. Essas três mulheres nos oferecem lições preciosas: elas usaram seus recursos para comprar unguentos e especiarias para ungi-lo. Priorizaram servir, ungindo o corpo de Jesus. Deus concede o privilégio àquelas mulheres, não só de saber em primeira mão da ressurreição mas, também, de anunciar que a morte foi vencida pelo Senhor. A notícia que mudaria em definitivo o mundo, estava pela primeira vez nos lábios daquelas mulheres.

A missão continua (16:14-20). Temos aqui, neste final do Evangelho de Marcos, o que a sua igreja deveria fazer aqui na terra enquanto Jesus não vem. A grande comissão é o imperativo do Senhor da Igreja que morreu, ressurgiu e subiu aos céus ordenando que o campo de atuação da igreja é o mundo.

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